Em todos os estados da jurisdição – GO, TO, MT, MG e no DF - os fiscais biomédicos têm visitado o maior número possível de cidades nas inspeções. As visitas colaboram com a instrução dos profissionais, gestores ou proprietários dos estabelecimentos de saúde, pois em algumas situações há desconhecimento de obrigatoriedades previstas em leis, resoluções, normativas, que visam as boas práticas e a segurança para os pacientes. 

A fiscalização orientativa é uma prática do Conselho Regional de Biomedicina – 3ª Região (CRBM-3), que busca ser referência em esclarecimentos e dúvidas sobre legislações e boas práticas para o exercício profissional ao invés de simplesmente punir ou multar. “Informar é uma abordagem eficiente e que, geralmente, dá bons resultados”, afirma a gerente de Fiscalização, Haylla Cavalcante. 

Além da fiscalização de rotina, cada fiscal biomédico tem entre as incumbências o acompanhamento dos processos pós-fiscalização,  a varredura de propagandas irregulares, a verificação e acompanhamento de denúncias. São realizadas ainda fiscalizações noturnas, com foco nos estabelecimentos de saúde que trabalham em regime de plantão - uma forma de trazer ainda mais proteção à saúde da população que busca atendimentos de urgência e emergência em unidades públicas ou particulares. Também foram realizadas fiscalizações conjuntas com outros órgãos de saúde e sanitários.

A pandemia endossou a importância da atuação do biomédico regularmente inscrito e a relevância da atuação dos fiscais biomédicos do CRBM-3 no combate ao exercício ilegal da profissão. A boa notícia, segundo os fiscais em atuação, é que, consecutivamente, tem havido mais consciência quanto à importância da atividade conforme o estabelecido pela legislação. (Imprensa CRBM-3)